É como andar debaixo de água
estar ali sem ar
como se um peso quisesse o nosso lá em baixo
a tocar na areia, em tangente
como se faltasse o sopro e a brisa
e o vento e a corrente
como se fosse fácil fechar os olhos
ficar. na areia.
tocar-lhe e ser também o pó.
29 de agosto de 2007
Ainda tenho medo do mar do vento mais forte e da chuva doida que vem de todos os lados. Ainda me assusta o escuro e a ausência de janelas. Ainda me faltam horas quando o dia acaba e sobra-me o tempo de pensar.
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