É como andar debaixo de água
estar ali sem ar
como se um peso quisesse o nosso lá em baixo
a tocar na areia, em tangente
como se faltasse o sopro e a brisa
e o vento e a corrente
como se fosse fácil fechar os olhos
ficar. na areia.
tocar-lhe e ser também o pó.
13 de novembro de 2007
há 100 anos
Campanha da Administração do Porto de Lisboa ag.: Brandia Central
1 comentário:
fantástico. obrigado
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