Vives sem mim num mundo que um dia foi também meu, que sem seres ladrão me roubaste. E que hoje ainda o vivo como se fizesses ainda parte dele, absorvendo-o, sorvendo cada segundo; rememorando, recordando-te e amando-te sempre.
E de repente apareces, como se afinal, com vergonha, me devolvesses a vida, como se fizesses ainda parte do que um dia foi nosso. E a tristeza tenta esquecer-te e a saudade tenta perder-se; e eu, julgo encontrar-te. És mentira.
3 comentários:
pergunto-me sempre...'valerá a pena?'...e é na segunda hipótese
que percebo que não haverá resposta...
Gostei. beijo
Enviar um comentário