É como andar debaixo de água
estar ali sem ar
como se um peso quisesse o nosso lá em baixo
a tocar na areia, em tangente
como se faltasse o sopro e a brisa
e o vento e a corrente
como se fosse fácil fechar os olhos
ficar. na areia.
tocar-lhe e ser também o pó.
26 de março de 2009
Agressividade. Vejo-a e não a consigo explicar. (...)
1 comentário:
Para mim, o pior, é não conseguir estancá-la. Sobretudo a inútil e mesquinha, que nem para dorno serve.
Parabéns pelo trabalho!
Armandina Maia
http://barrigadealuguer-mam.blogspot.com/
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