Perdi-me um pouco das palavras.
Penitencio-me. E assumo a dor.
Nada me faz partir, no entanto, não tenho procurado nada, aparece às vezes nas piores alturas a vontade e a necessidade de estar aqui outra vez, onde não tenho estado. Continua a dor que gosto de viver para além de tudo, ausente de qualquer coisa, completamente colada a mim. Sou eu assim.
Não me quero perder nunca desta nostalgia e desta tristeza que de mim fazem parte e sem as quais nunca me reconheceria.
Há um espaço para além do qual não consigo ir, desistir de lá chegar não é para mim cobardia nem timidez. Estou assim agora. E esse lugar longínquo não me fará arrepender. Estará lá sempre.
Penitencio-me. E assumo a dor.
Nada me faz partir, no entanto, não tenho procurado nada, aparece às vezes nas piores alturas a vontade e a necessidade de estar aqui outra vez, onde não tenho estado. Continua a dor que gosto de viver para além de tudo, ausente de qualquer coisa, completamente colada a mim. Sou eu assim.
Não me quero perder nunca desta nostalgia e desta tristeza que de mim fazem parte e sem as quais nunca me reconheceria.
Há um espaço para além do qual não consigo ir, desistir de lá chegar não é para mim cobardia nem timidez. Estou assim agora. E esse lugar longínquo não me fará arrepender. Estará lá sempre.
2 comentários:
Mas podes também estar aqui.
ha sentimentos que não queremos esquecer, por muito que nos faça doer.
Estou de volta*
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