segundo - impacto

É como andar debaixo de água estar ali sem ar como se um peso quisesse o nosso lá em baixo a tocar na areia, em tangente como se faltasse o sopro e a brisa e o vento e a corrente como se fosse fácil fechar os olhos ficar. na areia. tocar-lhe e ser também o pó.

17 de abril de 2005

o fim do homem banal

O sol explode numa incandescência desvairada. Apanha-me quando abro a janela ao dia. É apenas mais um dia, penso, mas é um novo dia, uma eterna segunda oportunidade, em branco, pronta a ser escrita, inventada, recriada, vivida.
Publicada por Anónimo
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1 comentário:

BlueShell disse...

Fui ver o texto ...o homem banal...acreditemos que anda entre nós...em silêncio...mas anda!
EXCELENTE!

Jinhos, BShell

domingo, abril 17, 2005 6:24:00 da tarde

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