É como andar debaixo de água
estar ali sem ar
como se um peso quisesse o nosso lá em baixo
a tocar na areia, em tangente
como se faltasse o sopro e a brisa
e o vento e a corrente
como se fosse fácil fechar os olhos
ficar. na areia.
tocar-lhe e ser também o pó.
29 de março de 2010
o meu rio
É depressa que o tempo passa e quando ele pára (porque nós queremos) apaixono-me por ti. E por dentro é um sorriso enorme por saber que te posso amar, ainda mais.
1 comentário:
muito bom..adorei seu blog..um abraçooo..
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