É como andar debaixo de água estar ali sem ar como se um peso quisesse o nosso lá em baixo a tocar na areia, em tangente como se faltasse o sopro e a brisa e o vento e a corrente como se fosse fácil fechar os olhos ficar. na areia. tocar-lhe e ser também o pó.
28 de março de 2005
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1 comentário:
desculpa-me a ignorância, mas este excerto foi resgatado de que livro?
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