É como andar debaixo de água
estar ali sem ar
como se um peso quisesse o nosso lá em baixo
a tocar na areia, em tangente
como se faltasse o sopro e a brisa
e o vento e a corrente
como se fosse fácil fechar os olhos
ficar. na areia.
tocar-lhe e ser também o pó.
26 de junho de 2005
Requiem
(...)Aproxima-te da luz da vela. Não tenho medo de olhar os mortos. Quando vêm têm direito de permanecer no nosso olhar como as outras coisas(...) R.M.R
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