É como andar debaixo de água
estar ali sem ar
como se um peso quisesse o nosso lá em baixo
a tocar na areia, em tangente
como se faltasse o sopro e a brisa
e o vento e a corrente
como se fosse fácil fechar os olhos
ficar. na areia.
tocar-lhe e ser também o pó.
25 de outubro de 2006
e hoje
Às vezes somos árvores artificiais. Abalam com pouco vento. Desfolham com pouco sol. Nunca mais.
1 comentário:
É a sensibilidade que nos orienta... :-)
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