Afinal o medo é verdadeiro.
Os passos são todos em falso e a vida… Uma ratoeira que nos prende os pés, que nos castra a alma e nos priva de ser.
E realmente a queda. A dor. Não o fim, mas um fim. E uma ferida, grande demais para ser compreendida.
Afinal o confronto comigo é simples e eu sou sempre eu, os outros mudam e crescem e inovam-se e modificam-se sem darmos por isso.
Os outros são o meu medo…
Já não tenho medo de mim.