9 de maio de 2005

Tu, meu amigo

Tu, meu amigo, tu és solitário...precisamos de suportar juntos aquilo que não é senão pedaços e fragmentos, como se fosse o Todo...Acima de tudo não me plantes no teu coração...eu cresceria demasiado depressa.
Rilke, in Contos Exemplares de Sophia de Mello Breyner, por António Ferreira Gomes

1 comentário:

Catarina Santiago Costa disse...

Mas todos os amigos nos plantam no seu coração. E nós sentimo-nos, de facto, crescer demasiado depressa. Como ursos que se empanturram de mel (malcomparando, lol).
Beijo