É como andar debaixo de água
estar ali sem ar
como se um peso quisesse o nosso lá em baixo
a tocar na areia, em tangente
como se faltasse o sopro e a brisa
e o vento e a corrente
como se fosse fácil fechar os olhos
ficar. na areia.
tocar-lhe e ser também o pó.
28 de julho de 2005
volto já
Vou dizer adeus. Sem ser um adeus de despedida, de fim, de conclusão. Vou dizer um adeus estreito e acanhado de quem vai mas não quer ir.
7 comentários:
Então, fica. beijo
Que o tempo de ausência seja um tempo de alegria.
então boas blogoférias e até depois delas
volta logo... jinhuz
Quem vai mas não quer ir acaba sempre por voltar... mais tarde ou mais cedo... Jinhos :)
Aguardo o teu regresso.
Intervalo?
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