É como andar debaixo de água
estar ali sem ar
como se um peso quisesse o nosso lá em baixo
a tocar na areia, em tangente
como se faltasse o sopro e a brisa
e o vento e a corrente
como se fosse fácil fechar os olhos
ficar. na areia.
tocar-lhe e ser também o pó.
9 de novembro de 2005
Os motoristas brasileiros ou são alegres loucos ou são frios sádicos. A confusão e a anarquia deste trânsito só são compensadas por uma lei: chegar primeiro, custe o que custar. In diário de Viagem, Camus.
1 comentário:
Concordo, mas acho que tais assuntos não dizem respeito a todos. Seu blog é show, mas está em demasia pesado.
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