10 de abril de 2006

Dos dias secos
De alívio
E silêncio,
Das horas frias
Das ventanias,
Retiro a alma
O que sou,
Colho a ânsia
A essência
O pesar que não pesa
O pensar
Sozinho e maior.
A permanência
em mim
Das horas frias
das ventanias
que não passam
pelo que sou
fico grande
Imensa
com um nó...
Aflita e inquieta
Calma e branda
Ansiosa, desejosa,
Negra
e só....

1 comentário:

susana disse...

belo, melhor belissimo!

Adorei o seu texto e ainda mais o seu blog...

(axo k vou pastorear estrelas aki por estes montes de vez em quando....)