É fácil imaginar-te entre a dúvida do ter ou não ter. Do querer o suficiente para não mostrar de mais. É fácil olhar-te e ver-te para além de ti. E querer-te para além de mim.
Há sempre a dúvida. A questão. Há sempre um porquê e um mas que não se cansam no nosso percurso. E há um medo. Um medo estranho de perder o que ainda não se tem. Porque o que se tem é maior do que tudo.
Deixar o tempo passar, deixar a vida fluir, esperar. Esperar pelo sonho.
Vontade.
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