segundo - impacto

É como andar debaixo de água estar ali sem ar como se um peso quisesse o nosso lá em baixo a tocar na areia, em tangente como se faltasse o sopro e a brisa e o vento e a corrente como se fosse fácil fechar os olhos ficar. na areia. tocar-lhe e ser também o pó.

19 de dezembro de 2004

Uma única sílaba. A salvação.

Nem só de betão-armado vive o arquitecto.
Publicada por Anónimo
Enviar a mensagem por emailDê a sua opinião!Partilhar no XPartilhar no FacebookPartilhar no Pinterest

1 comentário:

mfc disse...

Poeta ímpar ..para ser lido e mastigado.

domingo, dezembro 19, 2004 4:21:00 da tarde

Enviar um comentário

Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial
Subscrever: Enviar feedback (Atom)

coisas faladas

amor (1) artes (5) banalidades (7) citações (1) civilizações (1) coisas boas (3) comunicação (2) dúvidas (2) em seguimento (6) esquizofrenias (3) fim-de-semana (2) o mundo cá de dentro (36) o mundo lá de fora (19) o que perdi (4) opinião (6) outros blogs (1) outros interiores (7) para adoptar (3) para conhecer (6) para rever (1) poesia (16) politiquices (4) recados (7) sonhos sem fundamento (2) to comment (2) vidas (3)

com maior impacto

  • Não quero viver assim
    Vou começar com um pequeno resumo para que não querer viver assim faça sentido e não choque logo pelas primeiras linhas. O am...
  • o amor
    o amor é mesmo a melhor coisa do mundo. e que simples e repetitivo é dizer, pensar, viver isto. que simples e tão difícil. e por ser simple...
  • Vamos Lá Então
    Perceber as Mulheres... mas só um bocadinho. Uma pessoa chega ali sempre na expectativa. As luzes apagam-se e é favor d...
  • ...de regresso às palavras
    Cansei-me de escrever porque escrever me cansa. Faz-me viver e destrói-me, traz-me ao mundo e afasta-me. Dói-me e desgasta-me. As palavr...
  • coisas antigas, coração novo
    Houve um dia de promessas. Não eram eternas porque a eternidade parecia quase cómica na altura. Não havia infinito e havia um indefinido. Es...
  • Adeus a si mesmo
    Há coisas que nos entristecem sem sabermos exactamente porquê e até sentimos vergonha de as sentir tanto. O senhor do Adeus, e tenho a cer...
  • os génios os loucos e os oportunistas
    Nas palavras mete-se o que se quiser e diz-se o que se quer, escreve-se o que se quer e finge-se sentir, pensar, querer assim, como se escr...
  • injusto é.
    Ao longo da vida, passamos por inúmeras injustiças.  É injusto ser multado quando foram só 5 minutos, é injusto pagar acertos de contas ...
  • re:
    Há pouca coisa a dizer sobre o que se passa nestes tempos. Quando alguém entra no elevador, meu vizinho ou num centro comercial e me diz bo...
  • Charles
    "Qualquer pessoa é capaz de ficar alegre e de bom humor quando está bem vestido." Era muito pequeno, tinha memória fotográfica,...

outros impactos

  • antónio quadros
  • fernanda de castro
  • a natureza do mal
  • a tradução da memória
  • avatares de um desejo
  • da poetica
  • mundo pessoa

«Vinho, Velas e Valquírias» (Poesia)

«Vinho, Velas e Valquírias» (Poesia)
Autora: Maria Ana Ferro / 86 páginas / 1.ª edição: Março 2007 Para receber o livro contacte a editora (daniel.gouveia2@gmail.com) ou directamente a autora (mariaanaferro@gmail.com)

leitores assíduos

Maria Ana Ferro . Todos os direitos reservados.. Tema Simples. Com tecnologia do Blogger.

Site Meter