19 de outubro de 2005

Constroem horas em conversas de prata, e por vezes erguem as mãos assim..., e deves pensar que algures, onde tu não alcanças, elas estão colhendo rosas suaves que teus olhos não vêem. E então sonhas: ser coroado por essas rosas, ser feliz de outra maneira, e conquistar uma grinalda para a tua fronte que está despida.
rainer maria rilke in, "A balada da vida e da morte do alferes christoph rilke"

1 comentário:

Emilia Miranda disse...

Agradeço, em meu nome e dos pequenotes netescritores, a visita que nos fez e as palavras que nos dirigiu.
Um abraço,
Emília.